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Todo cristão deve conhecer a Terra Santa, não perca esta oportunidade.

5 de nov. de 2010

O julgamento de Deus é justo

Servos, sede submissos, com todo o temor ao vosso senhor, não somente se for bom e cordato, mas também ao perverso;
porque isto é grato, que alguém suporte tristezas, sofrendo injustamente, por motivo de sua consciência para com Deus.
Pois que glória há, se, pecando e sendo esbofeteados por isso, o suportais com paciência? Se, entretanto, quando praticais o bem, sois igualmente afligidos e o suportais com paciência, isto é grato a Deus.
Porquanto para isto mesmo fostes chamados, pois que também Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos,
o qual não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca;
pois ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje; quando maltratado, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente,
carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça; por suas chagas, fostes sarados. Porque estáveis desgarrados como ovelhas; agora, porém, vos convertestes ao Pastor e Bispo da vossa alma.
1Pe 2:18,25
Deus é justo, um juiz fiel, Seus julgamentos são retos e verdadeiros. Podemos tê-los em todas as áreas de nossa vida, por isso, não devemos deixar que os nossos sentimentos influenciem decisões que devemos tomar todos os dias. Melhor é sempre acatarmos, com prazer, os mandamentos do Senhor. Apesar de sermos agentes e propagadores do agir do Altíssimo, precisamos lembrar que Ele não nos poupa de um eventual juízo.
O melhor juiz desta terra nem de longe pode ser comparado com Deus, o qual julga sem nenhum favoritismo, mas, sim, pela reta justiça. Ao entregar seu caso de Jesus, se você sabe que é inocente, pode esperar, pois a boa sentença virá. No entanto, caso você tenha parte no erro e não seja o dono da verdade, procure o perdão, componha-se com a pessoa contra quem você errou, pois ao emitir Seu parecer, o Senhor não prevaricará. Jesus Se identificou como a Verdade (João 14.6), por isso, Ele jamais torcerá o direito nem favorecerá os Seus. Os julgamentos realizados pelo nosso Deus são feitos de acordo com a verdade. Ele é fiel e jamais deixará de sê-lo. Quem é dEle e não tem razão em um pleito deve clamar por misericórdia e acertar-se com o adversário. Não se esqueça de que o mau caminho conduz ao destino errado. Mas, por outro lado, se, em determinada situação, a pessoa está com a razão, não deve ter o menor receio de pedir o auxílio dAquele que julga não pela aparência, mas, sim, pelo reto juízo.
Em qualquer situação, é possível obter o julgamento divino. Deus é soberano e não conhece impedimentos. Quando Ele julga não há nenhum questionamento. Até o inimigo, o qual é mentiroso e só procura o mal deste mundo;o presta, dobra-se diante das decisões tomadas pelo Todo-Poderoso, pois elas são a expressão exata da verdade.
Nunca vá a Deus pedindo julgamentos, com base nos próprios sentimentos ou nos conselhos de outros. O nosso Pai não Se deixa levar pelas aparências, mas julga com equidade. Após tomar conhecimento do que o Senhor decidiu, acate com respeito e segurança. As resoluções divinas sempre prevalecerão.
Quando o seu procedimento for digno diante dEle e as suas mãos sempre estiverem limpas e preparadas para toda boa obra, com toda certeza o Juiz de nossas almas nos dará seu galardão.Você está andando na presença divina esforça-te para entrar pela porta estreita, pois muitos procurarão entrar e não poderão.Seja firme ao ataque do inferno, resista, porque quem tem o Senhor como Juiz, tem a chave da vitória.

A paz em Cristo Jesus
Pr. Jorge Rodrigues

2 de nov. de 2010

Como alguém pode tornar-se um pastor

Os discípulos de Jesus discutiam sobre quem seria o maior no reino. Jesus ensinou-lhes que quem busca o reino de Deus não está em busca de posição, "status" ou honra. Ele ensinou que o maior é aquele que se humilha (Mt 18:1,4; 20:20,28; Mc 9:33-37; Jo 13:1,20). Jesus advertiu contra o uso de títulos especiais e o desejo de lugares especiais (Mt 23:5,12). No mundo em que vivemos há hierarquia entre os homens, mas entre os filhos de filhos de Deus deve haver maneiras de servir.
No Novo Testamento, homens eram indicados como pastores em cada igreja, depois que ela tivesse tido tempo suficiente para desenvolver homens que satisfizessem as qualificações (At 14:23; Tt 1:5,9; 1 Tm 3:1,7). Esses homens eram também chamados bispos e anciãos. Nenhuma destas palavras era para ser título ou para elevar esses homens a uma posição de glória especial, mas simplesmente para descrever o trabalho que lhes competia. Pastores têm que cuidar do crescimento e desenvolvimento espiritual do rebanho do Senhor (At 20:28; 1 Pe 5:2,3). Em 1 Pedro 5, a advertência é feita sobre o perigo de pastores se tornarem ditadores sobre o rebanho. Deus não queria que as igrejas imitassem as pirâmides da organização das empresas e dos governos (Mc 10:35,45).
As qualificações para os pastores dadas na Bíblia (Tt 1:5,7; 1 Tm 3:1,7) mostram que eles têm que ser casados e ter filhos que servem ao Senhor. Eles têm que ser homens espirituais, devotos, honestos, que conhecem e podem ensinar a palavra de Deus. É interessante notar que entre essas qualificações do pastor não há menção a preparação em seminários, habilidade para negócios ou ordenação por alguma organização religiosa. Em vez disso, estas exigências pedem homens humildes, justos, que possam guiar outros cristãos a crescerem para serem mais como Cristo.
Mesmo quando homens qualificados de acordo com as Escrituras são escolhidos e servem bem como pastores, temos que nos lembrar de dar a Deus o crédito pelo crescimento (1 Co 3:4,8). Pastores são simplesmente servos.

Que a graça e paz de Cristo te encontre na verdade!

Pr. Jorge Rodrigues

Você sabe qual a diferença entre pastor, bispo e presbítero?

No Novo Testamento, as palavras pastor, bispo e presbítero descrevem os mesmos homens (At 20:17,28; 1 Pe 5:1-3; Tt 1:5-7). Eles servem em congregações locais, cuidando do rebanho de Deus.
As várias palavras identificam os mesmos servos, mas cada palavra tem seu próprio significado. Essas variações de sentido ajudam para mostrar aspectos diferentes do trabalho dos homens que cuidam de uma congregação.
Pastor é uma palavra comum na Bíblia. Freqüentemente se refere aos pastores de ovelhas, pessoas responsáveis pelos rebanhos. Tais homens protegiam, guiavam e alimentavam as ovelhas. O Espírito Santo usou esta palavra várias vezes no Antigo Testamento num sentido figurativo, descrevendo guias espirituais. Deus é chamado de Pastor desde a época dos patriarcas (veja Gn 49:24-25). Salmo 23 descreve o Senhor como pastor do seu servo fiel. O autor, um pastor de ovelhas na sua juventude, descreve o carinho e a proteção de Deus para com seus seguidores. Moisés descreveu o homem escolhido para guiar o povo como pastor (Nm 27:17). Infelizmente, nem todos os pastores são bons. Deus condenou fortemente os pastores egoístas que devoravam o rebanho de Israel (Ez 34:1-10). No Novo Testamento, homens qualificados devem pastorear o rebanho, a congregação do Senhor (1 Tm 3:1-7; At 20:28-35; 1 Pe 5:1-3).
Bispo vem da palavra grega episkopos, que quer dizer supervisor ou superintendente. Em 1 Pe 2:25, se refere ao Senhor. Várias outras passagens usam essa palavra para descrever a responsabilidade de homens escolhidos para guiar os discípulos de Cristo no seu trabalho na igreja (veja At 20:28; Fp 1:1; 1 Tm 3:2; Tt 1:7).
Presbítero (ancião em algumas versões da Bíblia) descreve alguém de idade mais avançada. A palavra é usada na Bíblia para identificar alguns dos líderes entre os judeus. No livro de Atos e nas epístolas, os homens que pastoreavam e supervisionavam as igrejas locais foram freqüentemente chamados de presbíteros (veja At 11:30; 14:23; 15:2,4,6,22,23; 16:4; 20:17; 21:18; 1 Tm 5:17,19; Tt 1:5; Tg 5:14; 1 Pe 5:1; 2 Jo 1; 3 Jo 1). São homens de idade suficiente que tenham filhos crentes. Necessariamente são alguns dos mais maduros dos cristãos na congregação. Usam seu conhecimento e experiência para servir como modelos e ensinar o povo de Deus.
Pastores, bispos e presbíteros não são três ofícios diferentes, e sim três palavras que descrevem aspectos diferentes dos mesmos homens. Igrejas que procuram manter distinções entre pastores, bispos e presbíteros não somente fogem do padrão bíblico como também perdem a riqueza das palavras que o Espírito Santo usou para descrever os guias do povo de Deus.

A paz de Cristo Jesus

Pr. Jorge Rodrigues

O Pai e o Filho são uma única pessoa?

Vejamos o que diz a Bíblia. Algumas afirmações das Escrituras sagradas lidas isoladas do contexto maior da Bíblia, são facilmente distorcidas. Por exemplo, Jesus disse: “Eu e o Pai somos um” Jo 10:30. Então, podemos concluir que Jesus e o Pai são realmente a mesma pessoa? A doutrina conhecida como “unicismo” ensina que Deus Pai e Jesus Cristo, o Filho, são uma só e a mesma pessoa. Às vezes, explicam que o Pai e o Filho são apenas duas manifestações da mesma pessoa. Certamente, há coisas difíceis de entender nas Escrituras, mas devemos ter cuidado para não deturpar a verdade para a nossa destruição (2 Pedro 3:16). Mesmo se alguém enfrentar alguma dificuldade em explicar o que a Bíblia diz, jamais devemos contradizer a palavra do Senhor. A Bíblia claramente ensina que o Pai e o Filho são duas pessoas distintas. Vamos considerar alguns exemplos deste ensinamento bíblico que nos levam a rejeitar a doutrina unicista. Jesus veio do Pai e voltou ao Pai (Jo 16:28). Este comentário de Jesus é um de vários que mostram uma distinção. Ele estava em um lugar enquanto o Pai estava em outro. Jesus e o Pai dão o testemunho de duas pessoas. Qualquer doutrina humana que nega a palavra do Senhor precisa ser totalmente rejeitada. A doutrina unicista invalida os argumentos de Jesus no evangelho de João e deve ser rejeitada. Considere o que Jesus disse: “Se eu julgo, o meu juízo é verdadeiro, porque não sou eu só, porém eu e aquele que me enviou. Também na vossa lei está escrito que o testemunho de duas pessoas é verdadeiro. Eu testifico de mim mesmo, e o Pai, que me enviou, também testifica de mim” Jo 8:16-18. “Se eu testifico a respeito de mim mesmo, o meu testemunho não é verdadeiro. Outro é o que testifica a meu respeito, e sei que é verdadeiro o testemunho que dá de mim” Jo 5:31,32. "O Pai, que me enviou, esse mesmo é que tem dado testemunho de mim” Jo 5:37. Pessoas ouviram a voz de Jesus sem ouvir a voz do Pai. Outra afirmação de Jesus que é negada pela doutrina unicista é esta sobre o Pai: “Jamais tendes ouvido sua voz, nem visto a sua forma” (Jo 5:37-b). A Bíblia nos afirma que Jesus é Deus e merece a adoração de todos (Ap 4:11), por tudo isto podemos afirmar que ele é uma pessoa distinta de Deus Pai.

A paz em Cristo Jesus

Pr. Jorge Rodrigues