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27 de dez. de 2012

Festival Promessas, verdadeiro ou falso


Caros amigos estou escrevendo aqui um pensamento meu e toda a responsabilidade é minha pelo que está escrito abaixo.

Tivemos aqui em São Paulo no dia 15 de dezembro de 2012 no Campo de Marte, zona norte da capital o Festival Promessas, uma produção da Rede Globo de Televisão em parceria com o Conselho de Pastores do Estado de São Paulo – CPESP.

Sou membro do CPESP e amigo do pr. Jabes de Alencar, presidente da instituição, e ficou aqui pensando com meus botões que tipo de parceria se faz com uma emissora de TV que tem entre seus princípios desmerecer e criticar o povo evangélico. Uma emissora que não tem escrúpulos e caráter de seus diretores majoritários, que pensam que evangélicos são “povinho” de quinta categoria. Com o crescimento dos evangélicos no nosso país, muitos lobos agora querem se vestir de ovelhas para poder comer de sua gordura, saborear de sua carne e beber seu sangue. Por todos estes anos vi está emissora criticar, jogar na lama pastores, chamando-os de ladrões e usurpadores de um povo sem cultura, fazendo programas com seus artistas em papéis que fazem chacotas e gozações desmerecidas do nosso povo.

Qual não é a minha surpresa em ver agora nossos pastores fazendo sala e servindo cafezinho para estes senhores e chamando-os de amigos do povo evangélico.

Não guardo rancores, mas compactuar com estas pessoas que viram uma boa oportunidade de negócio este espetáculo gospel, não vou mesmo, quero distância desta raça de víboras. Pagaram caches altos para grandes figuras da música evangélica, montaram uma megaestrutura para chamar aqueles que eram chamados de povinho. Já vi o pr. Jabes declarar que está conversando junto com pr. Silas Malafaia, com a direção desta emissora para poderem evangelizar; muito louvável se fosse verdade, porque os diretores desta emissora só querem mesmo é a gordura da ovelha, pouco se importando com o resto, o que eles querem é audiência e desbancar uma outra emissora dita evangélica, mas o evangelho de Cristo passa bem longe dali.

Então podemos dizer que eles querem mesmo uma fatia deste público para manter seu poder na mídia televisiva do Brasil.

 

Que a graça e paz de nosso Senhor Jesus Cristo esteja no seio de seu lar.

 

Pr. Jorge Rodrigues

3 de dez. de 2012

Dar dinheiro na igreja

Dar dinheiro na igreja tem sido uma prática cada vez mais questionada. Certamente em virtude dos abusos de lideranças religiosas de caráter duvidoso, e a suspeita de que os recursos destinados à causa acabam no bolso dos apóstolos, bispos e pastores, não são poucas as pessoas que se sentem desestimuladas à contribuição financeira. Outras tantas se sentem enganadas, e algumas o foram de fato. Há ainda os que preferem fazer o bem sem a intermediação institucional. 
Mas o fato é que as igrejas e suas respectivas ações de solidariedade vivem das ofertas financeiras de seus frequentadores e fiéis. Entre as instituições que mais recebem doações, as igrejas ocupam de longe o primeiro lugar na lista de valores arrecadados. Por que, então, as pessoas contribuem financeiramente nas igrejas?
Não são poucas as pessoas que tratam suas contribuições financeiras como investimento. Contribuem na perspectiva da negociação: dou 10% da minha renda e sou abençoado com 100% de retorno.  Tentar fazer negócios com Deus é um contra-senso, pois quem negocia sua doação está preocupado com o benefício próprio, doa por motivação egoísta, imaginando levar vantagem na transação. É fato que quem muito semeia, muito colhe. Mas essa não é a melhor motivação para a contribuição financeira na igreja.
Há quem contribua por obrigação. É verdade que a Bíblia ensina que a contribuição financeira é um dever de todo cristão.  A prática do dízimo, instituída no Antigo Testamento na relação de Deus com seu povo Israel foi referida por Jesus aos seus discípulos, que deveriam não apenas dar o dízimo, mas ir além, doando medida maior, excedendo em justiça. A medida maior era na verdade muito maior. Os religiosos doam 10%, os cristãos abrem mão de tudo, pois crêem que não apenas o dízimo pertence a Deus, mas todos os recursos e riquezas que têm em mãos pertencem a deus e estão apenas sob seus cuidados.
Alguns mais nobres doam por gratidão. Pensam, “estou recebendo tanto de Deus, que devo retribuir contribuindo de alguma maneira”. Nesse caso, correm o risco de doar apenas enquanto têm, ou apenas enquanto estão sendo abençoados. A gratidão é uma motivação legítima, mas ainda não é a melhor motivação para a contribuição financeira.
Existem também os que contribuem em razão de seu compromisso com a causa, com a visão, acreditam em uma instituição e querem por seu dinheiro em algo significativo. Muito bom. Devem continuar fazendo isso. Quem diz que acredita em alguma coisa, mas não mete a mão no bolso, no fundo, não acredita. Mas essa motivação está ainda aquém do espírito cristão. Aliás, não são apenas os cristãos que patrocinam o que acreditam.
Muitos são os que doam por compaixão. Não conseguem não se identificar com o sofrimento alheio, não conseguem viver de modo indiferente ao sofrimento alheio, sentem as dores do próximo como se fossem dores próprias. Seu coração se comove e suas mãos se apressam em serviço. A compaixão mobiliza, exige ação prática. Isso é cristão. Mas ainda não é suficiente.
Poucos contribuem por generosidade. Fazem o bem sem ver a quem. Doam porque não vivem para acumular ou entesourar para si mesmos. Não precisam ter muito. Não precisam ver alguém sofrendo, não perguntam se a causa é digna, não querem saber se o destinatário da doação é merecedor de ajuda. Eles doam porque doar faz parte do seu caráter. Simplesmente são generosos. Gente rara, mas existe. O relacionamento com Jesus gera esse tipo de gente.
Finalmente, há os que contribuem por piedade. Piedade, não no sentido de pena ou dó. Piedade como devoção, gesto de adoração, ato que visa apenas e tão somente manifestar a graça de Deus no mundo. Financiam causas, mantém instituições, ajudam pessoas, tratam suas posses como dádivas de Deus, e por isso  são gratos, e são generosos. Mas o dinheiro que doam aos outros, na verdade entregam nas mãos de Deus. Para essas pessoas, contribuir é adorar.
Pr. Marcos Crecchi
 http://edrenekivitz.com/blog/