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19 de mai. de 2013

ASalvação é pela graça



Graça e paz!
A salvação em Jesus Cristo é pela graça e mediante a fé, conforme Efésios 2:8-10.
Isto significa que não há nada que nós venhamos a fazer com a força do nosso braço, pode nos dar a salvação. Se fosse assim, seria salvação pelas obras.
As pessoas, de modo geral, ainda não entenderam a doutrina da salvação pela graça de DEUS.
Alguns grupos de evangélicos julgam a liberdade que o PAI nos dá libertina demais e debandam para o legalismo, criando leis, dogmas ou doutrinas para poderem cumpri-las, de modo, que se tornem justos pelos seus esforços. Por isso, vivem uma prática cristã angustiantemente sufocante, dizendo para si mesmos: “Se eu não seguir a doutrina da igreja perderei a minha salvação”, como se eles pudessem se salvar pelos seus esforços.
Outros segmentos, por sua vez, pensam que vivendo deliberadamente pecando, mas afirmando serem de Jesus, estão salvos, como se DEUS fosse um menino, o qual se pode enganar facilmente, e ainda dizem uma frase célebre, “uma vez salvo, salvo para sempre”. 
Então, como é ter plena certeza de salvação e viver na graça e pela graça?
É crer incondicionalmente na obra sacrificial de Jesus Cristo, ou seja, saber que Ele pagou o preço pelos nossos pecados e aqueles que creem Nele, de acordo com as Escrituras, passaram da morte para a vida (ver Jo 11:25-26).
É crer que quando Jesus disse: “Está consumado”, aquilo que foi feito não pode ser desfeito, porque o Cordeiro foi imolado antes da fundação do mundo (ver 1Pe 1:19).
É crer que basta uma confissão de fé para que um passado de transgressão seja apagado e um lugar seja garantido no paraíso (ver Lc 23:43)
É confessar a própria incapacidade de refazer seus caminhos e dizer como o publicano da parábola de Lucas 18:10-13: “Tem misericórdia de mim, que sou pecador”.
É possuir uma consciência de que seguir a Jesus é um ato voluntário, requerendo negação à vontade do “eu pecaminoso”, caminhar nas pisaduras do Mestre e segui-Lo, porque Ele diz: “Quem quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me.” (ver Lc 9:23)
É saber que deixou de ser escravo do pecado, passando a ser servo da justiça de Deus, não tendo vontade própria, mas inclinando-se para a santidade que o Senhor pede. (ver Rm 6:18, 22; Hb 12:14)
É estar imbuído de que se pecar, deve arrepender-se e confessar o pecado para ser purificado (ver 1 Jo 1:9).
É ter um coração sincero perante o Senhor, não mostrando que é um supercrente que não peca, ao invés, fala a Deus: “Pai, tenho feito de tudo para vencer este pecado, mas não consigo, é mais forte do que eu”, Ele responde: “Filho a minha graça de basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na tua fraqueza” (ver 2 Co 12:9).
É constatar que Deus conhece as nossas motivações e sabe que de diversas formas O negamos com a nossa vida e que Ele só quer ouvir de nós se O amamos ou não, assim como fez com Pedro (ver Jo 21:15-17).
É refletir o amor de Deus ao próximo, porque o amor cobre uma multidão de pecados (ver Jo 15:12; Tg 5:20).
É ser constrangido pelo amor de Deus, que morreu por nós quando éramos condenados à morte e, desse modo, realizar a Sua vontade no mesmo amor (ver 2 Co 5:14; Rm 5:8).
É, mais do que tudo, crer que de modo algum teria direito a entrar nas Bodas do Filho de Deus se Ele não tivesse lhe dado as vestes nupciais para festa (ver Mt 22:1-14).
É viver de maneira que exceda em muito a prática de vida dos fingidos fariseus (ver Mt 5:20; 23:1-23).
É ter em Jesus o único modelo a ser imitado, porque Ele é a Palavra encarnada e tudo o que fez em carne são palavras de Deus para nós. (ver Jo 1:1-2; Jo 13)
É fugir da neurose compulsiva que diz: “Se você fizer determinada coisa sera melhor.”
E, finalmente, é depois de cumprir tudo o que Senhor lhe ordenou, saber que não passa de um servo inútil (ver Lc 17:7-10).
Nada do que fazemos nos garante algum mérito para a salvação; é apenas resultado da graça de Deus operando em nossas vidas.

Que a graça e paz de nosso Senhor Jesus Cristo esteja no seu coração.

Pr. Jorge  Rodrigues